Diante de uma alta acumulada de 31,1% do IGP-M em 12 meses, a FGV tem procurado parceiros para criar um novo índice como referência aos reajustes nos contratos de aluguel.
Segundo o professor Paulo Picchetti, da FGV, o IGP-M se descolou dos fundamentos do mercado imobiliário. Um motivo para isso é o grande peso de commodities negociadas em dólar, como a soja, na composição do índice.
A FGV diz que o trabalho está em fase preliminar.
Os sites de anúncios de imóveis não devem servir como fonte de informação aos novos cálculos, porque o valor mostrado na internet costuma refletir o passado. Quem faz a oferta coloca um valor, mas o preço final é ajustado conforme as negociações.
Nós Daihane Cézar & Tiago Maia Consultores Imobiliários, sempre defendemos um contrato bilateral, com termos equilibrados, que prezem pela saúde do vinculo locatício.
Somos propagadores de boas práticas locatícias, e sem dúvida o cenário atual remete a uma negociação profissional, ajustes, e um novo design contratual que remeta soluções inteligentes e mecanismos de reajustes adaptáveis a cada tipo e perfil de locação imobiliária.
Esperamos sim, que a FGV possa ter condições técnicas e mercadológicas para criar um índice mais próximo a realidade do mercado imobiliário.
Conte conosco se busca por mais resultados nos seus investimentos imobiliários!
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