Como escolher um Administrador de Imóveis?

Contratar um Administrador de Imóveis em Salvador, ou em qualquer cidade que você esteja lendo, é um grande negócio!

Afinal, o Profissional Administrador de Imóveis, será seus olhos, ouvidos, mãos e pés. Seu trabalho no gerenciamento fará toda a diferença se você vai obter um renda lucrativa. Porém, infelizmente isso não é uma realidade.

Muitos proprietários alegam que não obter uma prestação de serviço com qualidade, e sim um atendimento deficitário, processo lento e burocrático e quase nenhum retorno sobre o trabalho desenvolvido em seu imóvel locado.

Mas eu pergunto? Por quais razões você escolheu esse profissional ou essa empresa? Se quer ter RESULTADOS na Administração de Imóveis, você tem que saber contratar adequadamente um Gestor Imobiliário.

Assista o vídeo abaixo e veja as dicas que a Daihane Cézar compartilha:

3 vantagens de contratar uma Administradora de Imóveis

  1. Expertise na Administração de Imóveis
  2. Otimização do seu Tempo
  3. Terceirizar as “Dores de Cabeça”

Um Administrador de Imóveis tem que ser seu Parceiro de Negócios, e deve ser seu braço técnico quanto o assunto é gestão de imóveis. Profissional de verdade deve orientar, explicar, indicar, fornecer dados e instruções para que de fato o seu imóvel se torne um ATIVO Imobiliário que gere RENDA.

gestão de propriedades é o fator mais importante na determinação do sucesso final de um investimento imobiliário. Você pode comprar um ótimo imóvel por um ótimo preço e perder dinheiro porque o gerencia mal. 

Obter um administrador de imóveis profissional irá fazer toda a diferença!

Conheça nosso serviço de Gestão de Ativos Imobiliários, utilizamos o tripé da verdadeira Gestão Imobiliária:

  1. Finanças
  2. Manutenção
  3. Administração

Agende um reunião com conosco e teremos a satisfação em apresentar nossa metodologia e condução na Administração dos seus Imóveis.

Basta enviar uma mensagem para WhatsApp (71) 9.9699-9599 ou via e-mail: daihane.imoveis@gmail.com

Atendemos presencialmente em Salvador e Região e Online para todo o Brasil.

Mercado de Multipropriedade cresce 18% e reforça turismo.

O mercado de multipropriedade surgiu em plena pandemia e ajudou o segmento de turismo a não desabar diante das intervenções sanitárias em vários estados do país, aponta relatório da Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil (Adit Brasil).

Inovação do direito imobiliário nacional, introduzida a partir da Lei 13.777/18, que emendou o Código Civil Brasileiro, a multipropriedade possibilita que novas rotas turísticas apareçam no mapa brasileiro e ocorra maior uso de propriedades compartilhadas nas regiões turisticamente consagradas.

Em 2020, explica Calfat,  presidente da Adit Brasil, em relação ao ano anterior, ocorreu crescimento de 18% das mutipropriedades. As rotas estão espalhadas em 65 municípios, em diversos estados.

O que é uma multipropriedade ?

Em poucas palavras, multipropriedade é a democratização do acesso à propriedade, seja de imóveis turísticos ou não.

Segundo consta no Código Civil, no artigo 1.538-C, a multipropriedade imobiliária nada mais é do que “o regime de condomínio em que cada um dos proprietários de um mesmo imóvel é titular de uma fração de tempo, à qual corresponde a faculdade de uso e gozo, com exclusividade, da totalidade do imóvel, a ser exercida pelos proprietários de forma alternada”.

De uma forma objetiva, este tipo de propriedade permite o compartilhamento do imóvel, com uso em tempo proporcional ao investimento que foi realizado pelo proprietário.

Ou seja, um mesmo imóvel terá diversos proprietários, tendo em vista que cada um deles pagou por apenas uma fração do valor total da propriedade.

O que leva as pessoas a adquirirem uma multipropriedade?

Ter a sua tão sonhada casa de férias por um baixo custo de aquisição;

Diluição dos custos de manutenção entre os diversos proprietários;

A possibilidade de visitar outros destinos;

Possibilidade de renda extra;

A casa de férias não fica subutilizada.

Conheça alguma opções de Multipropriedade

SUA PROPRIEDADE COM O LIFESTYLE DO MUNDO

A VCI SA é uma incorporadora e desenvolvedora de produtos premium com marcas internacionais de hotelaria. Fundada em 2012, abriu capital em 2017 e recebeu investimentos de fundos asiáticos em 2018.

Com profunda experiência no Mercado Financeiro, Desenvolvimento Imobiliário e Hotelaria. A companhia é regulada pela CVM e auditada por empresas independentes.

A VCI assinou seu primeiro contrato com a Hard Rock Hotel em 2014, para desenvolvimento de seus projetos no Brasil, em uma sólida e complexa negociação com alto grau de exigências do grupo americano.

Ao olhar para o Brasil e observar a falta de bandeiras internacionais na hotelaria (87% do mercado não possui marcas de rede), a VCI apostou na oportunidade de trazer marcas globais com propostas diferentes do convencionalismo do setor e ampliar a oferta de alto padrão de qualidade para o turismo.

Com a Hard Rock Hotel, desenvolve atualmente seis projetos: Fortaleza (CE) e Ilha do Sol (PR), já em obras avançadas, São Paulo, Natal, Recife e Foz do Iguaçu, em desenvolvimento.

Conheça algumas opções:

Daihane Cézar
Consultora Imobiliária – CRECI/BA n° 11.293
Profissional Homologada VCI – Hard Rock Ilha do Sol / Fortaleza

Golgi construirá novo centro logístico na Bahia

A Golgi Condomínios Logísticos informou a construção de seu primeiro complexo logístico e industrial no Nordeste.

O município escolhido foi Simões Filho, localizado em Grande Salvador, Bahia.

A escolha da cidade se deu em razão do grande potencial para crescimento e absorção de galpões logísticos na região, uma vez que há um enorme mercado consumidor no Nordeste do país.

O empreendimento ocupará uma área de 330 mil metros quadrados e terá aproximadamente 130 mil metros quadrados construídos.

Para a construção, a Golgi firmou uma operação de “Sale & Lease Back”, com a Avon, onde a empresa de cosméticos continuará operando seu centro logístico que existe em parte do imóvel desde 2004.

Com isso a Avon conseguirá modernizar sua operação, enquanto a Golgi irá desenvolver e construir novos galpões logístico-industriais no restante da área, atraindo empresas que já vêm demandando centros logísticos na Bahia.

Atualmente, a Golgi possui nove empreendimentos logísticos que, juntos, somam mais de 1,4 milhão de m² de área locável.

Os empreendimentos estão localizados em São Paulo, Rio de janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal, e possuem inquilinos como Amazon, FIAT, Mercedes, B2W, Bridgestone, Portobello, Suzano, Braskem e Carrefour, dentre outras.

Fonte: SiiLa Brasil Blog

Ótima noticia para o mercado baiano, aos poucos grandes estruturas logísticas estão sendo implantadas na BA.

Ano passado com a chegada do CD do Mercado Livre em Feira de Santana, e agora a Golgi construindo pela modalidade Sale Leaseback em Simões Filho.

Nossa atuação no Mercado Imobiliário é voltada para Renda, estamos sempre atentos as movimentações que podem impactar, acelerar o seu investimento imobiliário.

FGV estuda novo índice para reajustes de aluguel de imóveis.

Diante de uma alta acumulada de 31,1% do IGP-M em 12 meses, a FGV tem procurado parceiros para criar um novo índice como referência aos reajustes nos contratos de aluguel.

Segundo o professor Paulo Picchetti, da FGV, o IGP-M se descolou dos fundamentos do mercado imobiliário. Um motivo para isso é o grande peso de commodities negociadas em dólar, como a soja, na composição do índice.

A FGV diz que o trabalho está em fase preliminar.

Os sites de anúncios de imóveis não devem servir como fonte de informação aos novos cálculos, porque o valor mostrado na internet costuma refletir o passado. Quem faz a oferta coloca um valor, mas o preço final é ajustado conforme as negociações.

Nós Daihane Cézar & Tiago Maia Consultores Imobiliários, sempre defendemos um contrato bilateral, com termos equilibrados, que prezem pela saúde do vinculo locatício.

Somos propagadores de boas práticas locatícias, e sem dúvida o cenário atual remete a uma negociação profissional, ajustes, e um novo design contratual que remeta soluções inteligentes e mecanismos de reajustes adaptáveis a cada tipo e perfil de locação imobiliária.

Esperamos sim, que a FGV possa ter condições técnicas e mercadológicas para criar um índice mais próximo a realidade do mercado imobiliário.

Conte conosco se busca por mais resultados nos seus investimentos imobiliários!

Aluguel de imóvel já rende mais do que o dobro da renda fixa

Comprar um bem para aluguel de imóvel no Brasil rende mais do que investir o mesmo dinheiro em uma aplicação de renda fixa básica, desde novembro de 2019.

Naquele mês o retorno de quem tem um imóvel e aluga ficou maior – mesmo que ainda milimetricamente – do que a remuneração do CDI, considerado o rendimento mensal de cada um deles.

Mas agora, o hiato entre os dois tipos de investimento aumentou — e muito. Em setembro de 2020, o ganho do aluguel era 2,5 vezes maior do que o da aplicação em renda fixa.

aluguel de imovel e cdi

O CDI é a taxa de juros que serve de piso para os bancos e que anda colada à taxa Selic. As duas são a referência para os rendimentos de toda a classe de investimentos da renda fixa. 

A rentabilidade do aluguel, estimada pelo FipeZap, é a conta de quanto equivale o preço do aluguel sobre o valor total do imóvel, consideradas as médias do mercado. Na prática, é o rendimento mensal do proprietário em relação a quanto ele investiu na compra daquela casa ou apartamento. 

O levantamento foi feito pela corretora Necton Investimentos e comparou a rentabilidade mensal do aluguel e do CDI desde 2008. 

Em novembro de 2019, quando a virada aconteceu, o rendimento do CDI tinha caído a 0,38% ao mês, enquanto a rentabilidade do aluguel estava em 0,39%. 

Isso significa que alguém que tivesse um imóvel de R$ 500.000 poderia ganhar R$ 1.967 de aluguel, enquanto os mesmos R$ 500 mil aplicados na Selic ou no CDI ganhariam R$ 1.900. 

Atualmente, o ganho do aluguel está em 0,40%, ou R$ 1.976 para a casa de R$ 500 mil. O CDI, porém, derreteu para apenas 0,16%: significa uma remuneração mensal de apenas R$ 800 pelo mesmo valor.

aluguel de imóvel viver de aluguel

Em um passado não muito distante, o ganho da renda fixa chegou a ser mais que o triplo do mercado imobiliário. 

É o caso de agosto de 2016, quando a taxa Selic tinha chegado a impressionantes 14,25% ao ano. A rentabilidade do aluguel, que mudou pouco de lá para cá, estava em 0,37%: R$ 1.842 de aluguel médio pelo imóvel de R$ 500 mil. 

Já a remuneração mensal do CDI estava em 1,2%, o que significa que o mesmo dinheiro aplicado no banco renderia R$ 6.050 no mês. 

Atualmente, a taxa Selic é de 2% ao ano, o menor nível de sua história. Em um passado ainda mais distante, no início dos anos 2000, ela chegou a ser superior a 20%.  

aluguel de imóvel investimento imobiliario

Investimento em Imóveis

Participando de uma Live onde abordei sobre o IGP-M nas locações de imóveis, me perguntaram:

Vale a pena investir imóveis?

Sim!!

Mas, existem fatores para que isso aconteça na PRÁTICA! Dentre elas o que mais vejo ocorrer displicência é na GESTÃO DO ATIVO, pós processo aquisitivo, onde tal etapa requer um acompanhamento profissional que está antenado com o mercado imobiliário mas também todo o cenário ecônomico que possa impactar nos investimos imobiliários.

A Administração de Imóveis não se resume a cobrar aluguéis, existe um CICLO LOCATÍCIO e todo um PROCESSO TÉCNICO envolvido que só termina na VENDA.

Quer rentabilizar adequadamente seu aluguel de imóvel ou realizar um investir imobiliário?

Fale conosco!

Sale Leaseback como forma de reestruturação empresarial pós covid19

Como sabemos a pandemia gerada pelo Covid-19 obrigou o Poder Público a decretar o fechamento de empresas, comércios, impactando imensamente a atividade empresarial, como estratégia de saúde pública para conter os avanços do contágio.

Em muitas cidades brasileiras, como o caso de Salvador/BA, local de onde escrevo, estamos a quase 90 dias com restrições ao funcionamento dos estabelecimentos empresariais.

Após o enfrentamento e já com soluções encontradas ao combate da crise de saúde, que em contra partida gera também uma crise econômica, reverberando nos fluxos de caixas das empresas, onde estas buscarão executar estratégias para reconstruir seus negócios e se adaptar ao novo normal.

As estratégias iniciais terão foco, sem sombra de dúvidas, na garantia de liquidez suficiente para manter as operações, a fim de resistir ao impacto de curto/médio prazo da pandemia.

Esses planos do pós-Covid19 se concentrarão em garantir o capital necessário para apoiar o crescimento e gerar novas oportunidades. A recapitalização dos balanços corporativos será um passo crítico na execução dessas iniciativas.

A alternativa Sale Leaseback

O conceito é simples. Para muitas empresas, seus ativos imobiliários podem ser uma opção melhor do que obter um financiamento bancário, já que poderá se dispor do direito de propriedade sem perder o direito de usar e fruir do bem imobiliário.

Esse valor pode ser re-aplicado para financiar suas operações em andamento e suas novas estratégias.

Ou seja, por meio do modelo de sale-leaseback (traduzindo a grosso modo: venda e alugue de volta), uma empresa vende seu imóvel a um investidor por dinheiro e, simultaneamente, firma um contrato de arrendamento de longo prazo.

Ao fazer isso, o vendedor (antigo proprietário, atual arrendatário) extrai 100% do valor da propriedade e converte um ativo ilíquido em capital de giro, mantendo total controle operacional.

Arrendamento Mercantil Imobiliário

No Brasil o leasing imobiliário está previsto na Lei n° 6.099/74, onde não limita o tipo de bem que pode ser objeto do arredamento, bem como a Resolução do Bacen n° 2.309/96 em seu artigo 11°, conforme abaixo:

Podem ser objeto de arrendamento bens móveis, de produção nacional ou estrangeira, e bens imóveis adquiridos pela entidade arrendadora para fins de uso próprio da arrendatária, segundo as especificações desta.

Em suma, podemos simplificar que o arrendamento mercantil imobiliário deve ser estruturado como um arrendamento mercantil operacional ou financeiro, sendo o último mais comum, lembrando que não se deve confundir com um contrato de locação não residencial, já que a lei o tratou com um regime jurídico próprio.

Observe que na própria Lei do Inquilinato em seu art. 1°, §único, faz essa distinção:

Continuam regulados pelo Código Civil e pelas leis especiais:
b) o arrendamento mercantil, em qualquer de suas modalidades.

Do mesmo modo o art. 565 do Código Civil:
“Na locação de coisas, uma das partes se obriga a ceder à outra, por tempo determinado ou não, o uso e gozo de coisa não fungível, mediante certa retribuição.

Portanto, a contraprestação na locação refere-se ao uso e/ou fuição do imóvel locado, já no leaseback a contraprestação é referente ao investimento realizado pela arrendadora, logicamente acrescido de eventuais despesas e lucros.

A crise e o Leasing

Analisando a história podemos perceber que essa modalidade já era utilizada na Inglaterra desde os anos 20, ganhando mais escala nos Estados Unidos, pela década de 40, quando a Safeway Stores alienou supermercados a um grupo de investidores privados para depois arrendá-los a longo prazo.

Em uma contextualização podemos citar o programa Lend Lease Act na Segunda Guerra Mundial, onde teve grandes reflexos no leasing de bens móveis, como saída para uma crise.

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Uma ideia de ‘empréstimo-locação’ onde autorizava o então Presidente dos Estados Unidos, Roosevelt, a emprestar material de guerra para alguns países, devendo esse material ser devolvido ou pago no final.

Como podemos ver, a utilização do leasing, independente de sua modalidade, sempre demonstrou um caminho para enfrentar e vencer a crise.

Vantagens do Sale Leaseback

Os benefícios para o vendedor / arrendatário incluem:

  1. Liberar capital do balanço investido em um ativo imobiliário para financiar a expansão dos negócios, reduzir a dívida ou devolver dinheiro aos investidores;
  2. Continuar ocupando a propriedade mesmo com a venda;
  3. Deduzir pagamentos do contraprestação financeira como uma despesa operacional;
  4. Obtém agora uma administração profissional do imóvel.

Da mesma forma, o comprador / arrendador também experimenta benefícios do sale leaseback, incluindo:

  1. Obtém uma propriedade com um fluxo de caixa lastreado por um arrendamento de longo prazo;
  2. Possui um imóvel com um arrendatário que precisa dele para apoiar suas operações empresariais;
  3. Benefícios tributários.

Sale Leaseback e o Mercado Imobiliário

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Nos últimos anos, os contratos de sale leaseback tornaram-se uma opção cada vez mais utilizada, à medida que os valores das propriedades aumentaram e as empresas encontraram maneiras eficazes de usar o dinheiro acumulado em seus imóveis.

Devido a isso, vejo que após o Covid19, a demanda por esse tipo de capital eficiente de longo prazo continuará a aumentar, onde a operação sale leaseback servirá como uma fonte eficaz de liquidez para as empresas, permitindo que elas se reestruturem a fim de se adaptar em um mundo pós-covid.

O que descrevi aqui é apenas uma abordagem resumida, pois para contratar essa operação são necessários trâmites, precauções e análise jurídica e financeira para que a tomada de decisão seja bem respaldada e assim tenha mais chance de êxito, para uma consultoria nesse sentido nos envie uma mensagem.

Até a próxima!

Ativo Imobiliário Distressed

Distressed é um termo em inglês que significada aflito, angustiado. Ouse seja, imóveis que estão em dificuldades.

Muitos fatores afetam o valor de um imóvel em dificuldades e o termo “angustiado” pode significar muitas coisas no setor imobiliário.

Normalmente, a principal razão pela qual os investidores olham para propriedades “em dificuldades” é tentar conseguir comprar uma propriedade abaixo do valor de mercado, devido ao seu elevado risco.

Uma propriedade que está em um estado significativo de degradação, por exemplo, pode ser rotulada como um ativo imobiliário distressed.

Além das possibilidades listadas abaixo:

  • Imóveis sob disputa judicial;
  • Proprietários que tenham dificuldades de crédito e/ou liquidez;
  • Proprietários que participam de ações de recuperação judicial, falência, liquidação, intervenção, etc;
  • Imóveis que possuam ônus reais, e demais gravames;
  • Propriedades adquiridas em leilões;
  • Imóveis comerciais com fluxo de caixa negativo;
  • Imóveis com incidência de dívidas fiscais e desapropriações;
  • Dentre outras.

Ativo Imobiliário Distressed

ativo imobiliário distressed

Representamos investidores que buscam adquirir imóveis em dificuldades, seja por baixo desempenho, inadimplência, ou outros gravames, de proprietários que precisam de capital para equacionar seus problemas, ou reestruturar sua atividade empresarial.

Realizar esse tipo de operação imobiliária possui um grau mais elevado de risco, portanto deve ser tomada toda a cautela e diligência, e uma velocidade que também permita garantir o negócio.

Outros credores do vendedor podem interferir na venda de um ativo imobiliário distressed, o que exemplifica a necessidade contar com profissionais experientes.

Isso se aplica a todos as modalidades de venda de ativos imobiliários discutidos aqui. A fraude ao credor é muito comum e séria que pode ser feita quando um ativo é vendido em detrimento de outras pessoas que afirmam possuir direitos sobre o ativo que está sendo vendido e ou têm reclamações não pagas contra o vendedor.

Quando o imóvel em questão trata-se de terreno urbano, então a diligência deve ser dobrada já que legislações pesadas incidem sobre esse tipo de perfil de ativo imobiliário.

Seja qual for a oportunidade de adquirir imóveis em dificuldades garanta a segurança necessário para a realização de um bom negócio! Estamos à disposição para que isso seja possível!

Aguardamos seu contato!

Galpões Logísticos e seu mercado na Bahia.

Boa parte das empresas hoje dependem da dinâmica logística, por isso conhecer e analisar o mercado imobiliário de galpões logísticos na Bahia tornar-se tão importante.

Nesse setor imobiliário logístico existem diversas possibilidades de estrutura do espaço físico para a empresa, como por exemplo:

  • Espaço de armazenamento;
  • Depósito de cross-docking;
  • Depósito de distribuição;
  • Ou a combinação de ambos.

Um fator-chave na busca por galpões logísticos adequados é o setor de atividade da empresa.

A depender do bunisses plan (plano empresarial) de cada ramo a necessidade da propriedade ganha novas demandas.

Para uma empresa da indústria alimentícia, o imóvel comercial precisa ser equipada com isolamento e câmaras frigoríficas impreterivelmente.

De outro modo, uma empresa do setor agrícola exigirá, por consequência, silos onde os produtos possam ser armazenados.

Além dos grandes galpões logísticos destinado a armazenamento e distribuição para empresas de varejo, ou comércio eletrônico, que necessitam de uma área de superfície maior, bem como uma infra-estrutura e tecnologia. 

Localização dos Galpões Logísticos

O fator mais crucial para a operação de logística é, obviamente, a localização. 

Galpões logísticos estão estrategicamente localizados nas proximidades de saídas de vias, portos e aeroportos.

Existem também galpões logísticos basicamente urbanos, ou seja, dentro da cidade, destinado a ser um centro de distribuição local, no intuito de cobrir um raio especifico com maior eficiência.

A escolha da localização faz necessária também ao modos de transporte, como o uso do multimodal (movimentação de bens por dois ou mais modos de transporte, utilizando de um único contrato de transporte emitido por um OTM – Operador de Transporte Multimodal)

Ou seja, as mercadorias chegam de caminhão, trem ou navio?

Ou outros meios de transporte serão combinados?

Para caminhões, é importante que o motorista possa facilmente localizar, alcançar e deixar galpão logístico com um mínimo de manobras.

Verificar a carga/descarga nesse tipo de imóvel é essencial para garantir eficiência durante o período de maior movimento. Assim como identificar a necessidade de pátio de manobra, resistência do piso, altura do pé direito, distância entre as baias, porta-pallets, e outros detalhes técnicos de funcionalidade para êxito da operação empresarial.

Vantagens do Condomínios Logísticos

Instalar um estoque, ou realizar operações de distribuição de mercadorias dentro de um condomínio logístico, pode trazer economia para as empresas, devido a sua concepção do negócio, que realiza rateio de custos comuns da estrutura comercial, além de fatores relevantes, como a infraestrutura disponível, localização e flexibilidade na expansão da operação.

Outro diferencial claro dos condomínios logísticos está relacionado com a segurança.

São construídas com estruturas com guarita blindada, eclusas nos acessos dos veículos, cercas elétricas, circuito fechado de TV, alarmes sensoriais, controle de acesso e equipe especializada de seguranças garantem a segurança da área privativa.

Mercado Logístico na Bahia

De acordo com a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o Produto Interno Bruto (PIB) baiano encerrou o ano de 2018 com crescimento de 1,1%. O resultado positivo no ano de 2018, é consequência da recuperação dos setores da agropecuária (12,5%) e de serviços (0,9%).

No caso do setor de serviços essa alta deve-se a expansão em volume do comércio (1,4%); das atividades Imobiliárias (1,2%) e da Administração Pública (1,0%).

Há 44 anos, o Porto de Aratu foi inaugurado, desde então, a iniciativa do governo federal tem se mostrado fundamental para as indústrias do Polo de Camaçari.

O grande problema é que, ao longo dessas mais de quatro décadas, o porto nunca foi modernizado ou ampliado, gerando estrangulamento nas operações, e esse é um dos gargalos que precisam ser resolvidos para o mercado logístico avançar.

Governo Bolsonaro

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, realizou um balanço do seu trabalho no primeiro semestre à frente do governo, onde apresentou uma lista das ações já realizadas, além de uma série de projetos de logística e infraestrutura previstos para serem realizadas pelo governo Bolsonaro até o ano de 2022, que somam R$ 208 bilhões em investimentos em contratos de concessão ou parceria público privadas.

Abaixo segue informações divulgadas no twitter pessoal do Ministro onde cita a conclusão da maior ponte ferroviária da America Latina, que faz parte da Ferrovia Oeste-Leste, e em seguida comunica que novidades sobre trecho Ilhéus-Caetité. 

Pelo que podemos perceber pelas ações desse governo, o Ministério de Infraestrutura dará grande ênfase a melhorar as condições logísticas, o que será de grande resultado para o ramo empresarial que depende de obras como essas para garantir maior eficiência, e portanto melhor serviço para o cliente final.

Galpões Logísticos na Bahia

Trabalhamos com diversas opções de galpões logísticos na Bahia, e em outras partes do nordeste. Porém separamos um condomínio logístico desenvolvido pela LOG Commercial Properties, o LOG Feira de Santana (BA).

Possui localização estratégica, pois está localizado a 95km do Aeroporto Internacional Deputado Eduardo Magalhães, com acesso facilitado pelas rodovias BR-324 e BR-101, otimizando a integração modal para o transporte e armazenamento.

Separei 10 diferenciais que fazem da log uma ótima escolha:

  • Localização estratégica para otimizar o seu negócio e facilitar o transporte e a logística de mercadorias;
  • Metragem adequada com locação de galpões a partir de 1.300 m²;
  • Pé-direito diferenciado de 12 metros;
  • Piso nivelado à laser, reduzindo o desgaste com empilhadeiras e resistência até 6 t/m²;
  • Estacionamento amplo, interno e externo para visitantes e pátio de manobra para veículos leves e carretas;
  • Segurança com portaria blindada 24h, com circuito fechado de TV, proporcionando maior economia com o seguro;
  • Comodidade com serviço de limpeza e sala de descanso para motoristas, com copa e sanitário;
  • Paisagismo diferenciado;
  • Apoio em edificações como restaurante, portaria e serviços de jardinagem, limpeza e manutenção em geral;
  • Administração com gestão profissional do condomínio.

Galpões Logísticos e Consultoria Imobiliária

Para realizar a escolha certa do seu galpão logístico deve-se sempre considerar com antecedência as facilidades que o imóvel comercial vai ter que oferecer para permitir que o negócio cresça de forma otimizada.

Nós, Daihane Cézar & Tiago Maia, Consultores Imobiliários, buscamos atender suas necessidades empresariais objetivando a solução ideal para seu novo espaço físico.

Seja qual for sua demanda, dimensão e perfil de imóvel comercial, entre em contato conosco!

Avaliação de Imóveis por Capitalização da Renda

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A avaliação de imóveis por capitalização da renda é um método utilizado para estimar o valor dos imóveis que geram receita.

Baseia-se na expectativa de benefícios futuros. Esse método de avaliação de imóveis relaciona o valor ao aluguel de mercado que uma propriedade pode esperar obter e ao valor de revenda.

A abordagem de capitalização converte receita em valor.

Nos empreendimentos de base imobiliária (imóvel destinado à exploração de comércio ou serviços), o valor do imóvel está intrinsecamente associado ao desempenho da organização que a utiliza.

Avaliação de Imóveis e a Capitalização

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A norma define a avaliação de imóveis por capitalização da renda, como aquela que identifica o valor do bem, com base na capitalização presente da sua renda líquida prevista, considerando-se cenários viáveis. Portanto, é uma avaliação de imóveis baseada pelo valor presente de um fluxo de caixa livre (FCL), descontado pelo custo de capital (custo de oportunidade).

Determina-se o valor do imóvel através da capitalização da renda líquida possível de ser auferida, através da análise de um fluxo de caixa descontado, no qual são consideradas todas as receitas e despesas para a operação do imóvel, ao final dos quais é simulada a venda da propriedade.

Fluxo de Caixa Descontado (FCD)

Segundo Assaf Neto, na avaliação de investimentos, o Método de Fluxo de Caixa Descontado, é o que representa o maior rigor técnico e conceitual para expressar o valor econômico, é voltado para apuração da riqueza absoluta do investimento.

Taxa de Capitalização - CapRate

Calcula a taxa de retorno de um investimento imobiliário baseado na geração líquida de renda que este imóvel proporciona. Existe uma relação inversa entre o preço pedido e a taxa de limite. Em outras palavras, quanto maior a taxa, menor o preço do imóvel e vice e versa.

Conhecimento Técnico do Avaliador de Imóveis

Como podemos perceber o conhecimento e habilidades do avaliador deve ser apurado, principalmente em assuntos como matemática financeira, contabilidade empresarial, conceitos financeiros e econômicos, além de atributos essenciais para quem já atua no Mercado Imobiliário.

Segundo a própria norma vigente, os empreendimentos de base imobiliária equiparam-se a marcas, patentes, fundos de comércio, como bens intangíveis.

Ainda assim, estão inerentemente associados a imóveis, sendo atividades básicas desse profissional, a realização de vistoria, experiência de análise da documentação do imóvel, a situação mercadológica e o diagnóstico do mercado.

Em suma, para executar uma avaliação de imóveis por capitalização da renda é necessário capacitação técnica adequada para atender o cliente, assim será possível apresentar um estudo aprofundado a respeito da saúde econômica do empreendimento em questão.

Nosso Diferencial

Nós somos avaliadores com atuação em longa data, mas não apenas esse critério é suficiente para estarmos aptos a realizar uma avaliação de imóveis por capitalização da renda. Porém, somos Consultores Imobiliários que se complementam em termos de conhecimento técnico.

De um lado o Tiago Maia, engenheiro civil credenciado no CREA/BA tendo plenas condições para emissão de Laudo Avaliatório, com as premissas indicada pela norma, e a Daihane Cézar, corretora de imóveis registrada no CNAI (Cadastro Nacional de Avaliadores de Imóveis), além de ser Bacharel em Ciências Contábeis.

Completando assim, todos os fundamentos teóricos e práticos necessários para emitir uma avaliação com a qualidade técnica desejada, já que trata-se de um recurso essencial para a tomada de decisão empresarial.

Documentação Básica para Avaliação de Imóveis por Capitalização da Renda

Segundo a Norma Técnica NBR 14653-4, a documentação que pode ser exigida para analise dos dados, são:

  • Documentação da situação dominial;
  • Alvarás e licenças;
  • Projetos e especificações de engenharia e arquitetura;
  • Orçamentos de despesas pré-operacionais;
  • Orçamentos de investimentos;
  • Cronogramas físico-financeiros;
  • Planos de desenvolvimento (expansões e ampliações previstas);
  • Pesquisas e estudos de mercado;
  • Fluxo operacional do empreendimento;
  • Balanços e balancetes analíticos;
  • Relatórios gerenciais de desempenho, incluindo as receitas e despesas;
  • Projeções de desempenho;
  • Análises anteriores de viabilidade técnica e econômico-financeira.

Investimentos Imobiliários

Vimos até aqui alguns tópicos fundamentais para a avaliação de imóveis por capitalização da renda, mas é importante salientar, que existe diferença entre o Empreendimento Imobiliário, e o Empreendimento de BASE Imobiliária (EBI).

Nesse intuito elaborei um infográfico para você conseguir visualizar melhor a diferença entre eles, e assim entender a aplicabilidade do método avaliatório que foi apresentado aqui.

Avaliação de Imóveis e a tomada de decisão

A avaliação de imóveis por capitalização da renda é essencial para validar ou não uma decisão, seja ela para implantar e operar recebendo uma renda, ou para adquirir a propriedade e também auferir a renda.

Segundo João da Rocha Jr. (Prof. de MBA de Real Estate – USP), diz que, em geral as decisões de investimento em real estate tendem a ser mal fundamentadas, pela razão principal de que os investidores inferem a premissa de que a proteção natural do investimento está na existência do bem, na sua baixa velocidade de depreciação e na tendência, que se evidencia nos mercados, de que os preços não sofrem alterações bruscas em ciclos curtos.

Motivos não faltam para afirmar que a avaliação de imóveis por capitalização da renda é um instrumento crucial para análise e decisão de um investimento imobiliário.

Entre em contato conosco e saiba mais sobre nosso serviço avaliatório.

Imóveis para renda e os empreendimentos da Vitacon

Os imóveis para renda são propriedades que podem ser compradas ou desenvolvidas para obter renda por meio de aluguel, arrendamento ou valorização do preço.

Os imóveis para renda podem ser residencial ou comercial. As propriedades de rendimento residencial são normalmente designadas por “non-owner-occupied”, ou seja, que não é usado como um domicílio do proprietário.

Investir em imóveis para renda precisa levar em conta algumas considerações, como as taxas de juros e o ambiente atual do mercado imobiliário.

A localização, os níveis de aluguel e o potencial de retorno também são verificações essenciais para um investidor que busca adquirir para alugar os imóveis para renda.

Imóveis como segunda renda

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A questão crucial para usar o mercado imobiliário como segunda fonte de renda é, não apenas utiliza-lo como uma ferramenta construção de riqueza, mas também de procurar imóveis que ofereçam a capacidade de receber o fluxo de caixa regular dos aluguéis.

É o que Kiyosaki, em seu livro O Guia de Investimentos, diz:

“O que determina se algo é, no momento, um ativo ou passivo é a direção do fluxo de caixa. Um ativo põe o dinheiro em seu bolso.

E continua..

“O que um investidor faz é adquirir um ativo pelo qual outra pessoa pagará. É por isso que os investidores são donos de imóveis para alugar.”

Outro fator importante na compra de imóveis para renda é quanto trabalho você quer fazer para ganhar essa renda. 

Alguns imóveis exigem serviço de administração terceirizado ou a atenção plena do seu proprietário. Outros são mais passivos e produzem renda sem que os proprietários se envolvam muito.

Desenvolver a segunda, terceira renda é imprescindível em um mundo cada vez mais veloz, as profissões sendo totalmente remodelados, ao modo que você tem um controle limitado sobre sua vida quando sua renda está vinculado a um processo que você não controla, um emprego, por exemplo.

Há um estudo que analisou o comportamento de centenas de milionários, onde verificou que possuir várias fontes de renda é uma característica comum entre os mais ricos.

As pessoas que menos prosperam financeiramente são justamente aquelas que passam a vida inteira com apenas uma única fonte de renda.

Siga a orientação de Warren Buffet, comece agora mesmo a construir a sua segunda fonte de renda!

Mercado de Imóveis para Renda

O conceito de propriedade que era tão importante está sendo transformado.

É o que diz Rifkin um dos pensadores sociais mais renomados da atualidade em seu livro a Era do Acesso (2000) e Custo Marginal Zero – a internet das coisas, os bens comuns colaborativos, e o eclipse do capitalismo (2014).

A relação entre vendedor e comprador é substituída pelo acesso, ocasionando mudanças disruptivas nas relações comerciais.

Os produtos se transformam de bens para serviços, colocando o físico como item auxiliar.

Já que a prestação do serviço que está incluso é o fator determinante para decisão de compra, pelo simples fato que os produtos viraram commodities.

A nova geração está dando mais enfase ao acesso do que a posse, e consequentemente desconsiderando a venda em si.

Mas, dando relevância de como uma empresa pode gerar valor e ser uma promotora de soluções.

“O produto material em si está sendo cada vez menos o centro das atenções nessa economia onde cada vez mais tudo é serviço.

Complemento sobre esse assunto no meu outro artigo “Mercado de Locações de Imóveis em 2019” que escrevi para meu Blog exclusivo sobre locações de imóveis, o Lei do Inquilinato na Prática.

Esse novo comportamento está abrindo portas para o mercado de imóveis para renda, já que o aluguel agora ganha um grande protagonismo.

Construtoras e os imóveis para renda

Como se pode ver nos noticiários recentes, as construtoras já estão com empreendimentos destinados para locação de imóveis para atender a demanda crescente por esse tipo de serviço de moradia.

Eduardo Pricladnitzki – empresário do mercado imobiliário, diz que:

“A nova geração de consumidores se preocupa cada vez mais com a forma como seu empreendimento vai conversar com a cidade e trazer uma relação ganha-ganha para todos.

Aliado à facilidade de acesso às referências mundiais de design, moda e mercado imobiliário, que sofisticou muito o gosto do consumidor, isso fez com que, ofertar uma grande “caixa” com apartamentos com boa planta já não basta mais.” 

A Construtora Vitacon e os imóveis para renda

Quem saiu na frente foi a Construtora Vitacon, onde realizou um evento no dia 18 de julho, em São Paulo, para apresentar o seu novo conceito de moradia.

Os empreendimentos da construtora terão uma integração com startups de serviços como Grow, Apptite, iFood, Singu, entre outros.

O formato une os universos online e offline (O2O) no chamado APP Space.

“Buscamos trazer todos os serviços que estão na tela do celular para onde as pessoas moram”, disse Alexandre Frankel, CEO da Vitacon.

Hoje, o conceito APP Space tem integração com oito aplicativos de serviços, mas a construtora segue aberta a novas parcerias.

“As moradias vão ser atualizadas periodicamente, da mesma forma que se faz update nos apps do smartphone”, complementou.

Vitacon - VN Faria Lima Casa

O Empreendimento da Vitacon VN FARIA LIMA, é 100% PATRIMONIAL

Fica localizado na Avenida Brigadeiro Faria Lima, n° 4540, teve seu lançamento em dezembro de 2018, e com entrega prevista para março de 2020.

Esse produto é considerado pela CVM um produto financeiro e não um empreendimento tradicional, pois ele foi concebido com o intuito de gerar renda e não moradia.

É um novo modelo de negócio da Vitacon para você aumentar a renda, adquirindo um Studio ou parte dele.

Exatamente isso!

O empreendimento será vendido por fatias, e trará uma excelente rentabilidade com uma locação descomplicada.

Nessa modalidade o cliente não adquire o direito de uso do apartamento, o empreendimento é 100% explorado pela Housi, que fará a gestão de locação e administração.

Nesse modelo de negócio a receita total do produto é repartida de acordo com o metro quadrado adquirido pelo investidor.

Você pode adquirir a partir de 1 cota, que equivale a R$ 100 mil reais.

Sendo que um apartamento inteiro equivale a 6 cotas, portanto, R$ 600 mil reais.

A Vitacon vai entregar o empreendimento 100% decorado, apartamentos e área de lazer, sem nenhum custo adicional.

Outros empreendimentos da Vitacon

Invista com alta rentabilidade nas melhores regiões de São Paulo. A Vitacon investe em ir e vir de forma inteligente, em ambientes que melhoram a convivência entre os moradores.

Além de serviços que descomplicam o dia-a-dia, e com tecnologias que mudam a relação das pessoas com os espaços internos e com a cidade. 

E quem investe com a Vitacon, tem retornos melhores e rentabilidade máxima.

Se você está procurando imóveis para renda encontrou o lugar certo!

Daihane Cézar & Tiago Maia – Consultores Imobiliários são dedicados a trabalhar com imóveis que gerem RENDA!

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