Golgi construirá novo centro logístico na Bahia

A Golgi Condomínios Logísticos informou a construção de seu primeiro complexo logístico e industrial no Nordeste.

O município escolhido foi Simões Filho, localizado em Grande Salvador, Bahia.

A escolha da cidade se deu em razão do grande potencial para crescimento e absorção de galpões logísticos na região, uma vez que há um enorme mercado consumidor no Nordeste do país.

O empreendimento ocupará uma área de 330 mil metros quadrados e terá aproximadamente 130 mil metros quadrados construídos.

Para a construção, a Golgi firmou uma operação de “Sale & Lease Back”, com a Avon, onde a empresa de cosméticos continuará operando seu centro logístico que existe em parte do imóvel desde 2004.

Com isso a Avon conseguirá modernizar sua operação, enquanto a Golgi irá desenvolver e construir novos galpões logístico-industriais no restante da área, atraindo empresas que já vêm demandando centros logísticos na Bahia.

Atualmente, a Golgi possui nove empreendimentos logísticos que, juntos, somam mais de 1,4 milhão de m² de área locável.

Os empreendimentos estão localizados em São Paulo, Rio de janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal, e possuem inquilinos como Amazon, FIAT, Mercedes, B2W, Bridgestone, Portobello, Suzano, Braskem e Carrefour, dentre outras.

Fonte: SiiLa Brasil Blog

Ótima noticia para o mercado baiano, aos poucos grandes estruturas logísticas estão sendo implantadas na BA.

Ano passado com a chegada do CD do Mercado Livre em Feira de Santana, e agora a Golgi construindo pela modalidade Sale Leaseback em Simões Filho.

Nossa atuação no Mercado Imobiliário é voltada para Renda, estamos sempre atentos as movimentações que podem impactar, acelerar o seu investimento imobiliário.

FGV estuda novo índice para reajustes de aluguel de imóveis.

Diante de uma alta acumulada de 31,1% do IGP-M em 12 meses, a FGV tem procurado parceiros para criar um novo índice como referência aos reajustes nos contratos de aluguel.

Segundo o professor Paulo Picchetti, da FGV, o IGP-M se descolou dos fundamentos do mercado imobiliário. Um motivo para isso é o grande peso de commodities negociadas em dólar, como a soja, na composição do índice.

A FGV diz que o trabalho está em fase preliminar.

Os sites de anúncios de imóveis não devem servir como fonte de informação aos novos cálculos, porque o valor mostrado na internet costuma refletir o passado. Quem faz a oferta coloca um valor, mas o preço final é ajustado conforme as negociações.

Nós Daihane Cézar & Tiago Maia Consultores Imobiliários, sempre defendemos um contrato bilateral, com termos equilibrados, que prezem pela saúde do vinculo locatício.

Somos propagadores de boas práticas locatícias, e sem dúvida o cenário atual remete a uma negociação profissional, ajustes, e um novo design contratual que remeta soluções inteligentes e mecanismos de reajustes adaptáveis a cada tipo e perfil de locação imobiliária.

Esperamos sim, que a FGV possa ter condições técnicas e mercadológicas para criar um índice mais próximo a realidade do mercado imobiliário.

Conte conosco se busca por mais resultados nos seus investimentos imobiliários!